O Tribunal de Contas do Estado (TCE - RS)

Sábado, dia 29 de outubro, na 57ª Feira do Livro visitei o estande do Tribunal de Contas do Estado (TCE - RS). Pensando na administração do dinheiro público comecei a ler todo material que recebi. Gostei muito da revista infantil "Conhecendo o TCE", pois é bem assim que precisamos começar a entender a administração pública, como uma criança, com curiosidade, interesse, vontade de saber. Quantas notícias nos jornais já vimos até então, sobre desvios de verbas, dinheiro público desperdiçado, salários acima do teto estipulado na Constituição Federal, perda de prazos para aplicação de recursos recebidos do Governo Federal e tantas outras coisas que nos causam indignação. Quem pode resolver estes problemas? Como controlar o NOSSO dinheiro? Falar em "nosso dinheiro" soa estranho para mim. A história infantil é contada em quadrinhos, com diálogos bem claros. A servidora explica para as crianças: " - Nós servimos as pessoas para que o dinheiro público seja bem utilizado, sem desperdícios!...- E é por intermédio das eleições que boa parte das pessoas que vão administrar esse dinheiro são escolhidas! - São os administradores públicos! ...- A maior parte desse dinheiro vem do que chamamos de impostos! - Por exemplo, toda vez que compramos alguma coisa, uma pequena parte do dinheiro que pagamos vai para o governo!...Para que o Governo possa cuidar do Bem Comum!" Histórias infantis explicam para que crianças possam entender, claro. Mas os adultos não entendem, complicam. "A MISSÃO do Tribunal de Contas do Estado do RS é exercer o controle externo através da fiscalização e acompanhamento da gestão dos recursos do Estado e dos Municípios do Rio Grande do Sul, em conformidade com os princípios que regem a administração pública, tendo em vista a plena satisfação da sociedade. Presidente do TCE - RS: César Miola. Vice-Presidente: Marco Peixoto. 2º Vice´Presidente: Iradir Pietrosk.

A Entrada

Depois do fim o começo
lado certo e ao direito
Saindo onde entra a madrugada
É a porta de entrada

Folha 15

Na folha 15 eu ali
perdida em versos que não escrevi
quem por mim andou vivendo os
dias que eu dormi?

Decisão

A pedra ficou no caminho
por onde não vi passar o
trem da manhã durante as noites
de sonhar
Na estrada de espinhos o tecido
ficou lá
Segui inteira em farrapos na expanção
dos campos verdes onde estava o lampião
Última estação
Além do muro te vi em um lugar
para não ir
Decidi
Vou ficar além de ti no lugar onde devias
por hora antes

Olho por olho dente por dente

Esta peça de teatro que fala sobre o planejamento de uma vingança, me fez pensar em como as pessoas se vingam umas das outras por pouca coisa. Ainda que existam regras e leis, nem dão muita importância para burocracias e organizações. Como em tempos antigos ainda acontece a lei "olho por olho dente por dente".

Assistindo ao tribunal de juri no Foro, algumas vezes, percebi que a maioria dos crimes que acontecem é por vingança. A justiça? Onde está? Acredito que tudo começa pela EDUCAÇÃO. É devido a falta de respeito, consideração e amor que começam os "litígios", consequentemente, os crimes. Muito se tem a pensar, falar, escrever sobre o comportamento humano, porém mais importante que qualquer comentário é sempre lembrar, EDUCAÇÃO É TUDO.

Verde Paris



Ravena Dutra



Este é o último fnal de semana para assistir ao espetáculo de teatro "Verde Paris". Horário: Sábado, dia 29, e domingo(30) ás 21 horas, na Usina do Gasômetro, Porto Alegre. Quando entrei no teatro para assistir a peça, sábado passado, vi uma "montanha", primeiro pensei que fosse um vulcão, depois começou a sair de dentro do "vulcão" umas pernas...assim começa. A expressão corporal é uma forma de apresentação dos fatos, muitas vezes mais forte que as palavras. Em cada gesto, cada movimento podemos "ver" os sentimentos de medo, indignação, suspense. Como se sentia uma mulher escrava diante de tantos acontecimentos cruéis? De que forma ela decide se vingar? Assistam, vejam, pensem, entendam.

Usina do Gasômetro

A vingança no teatro

Com texto de Sidnei Borges, o espetáculo de teatro "Verde Paris" apresenta a história de uma escrava que planeja a morte de seu senhor por envenenamento como forma de vingança. Acontece aos sábados e domingos na Usina do Gasômetro, as 21 horas, sala 501. Assisti neste sábado e gostei muito da forma de apresentação.

A atriz Ravena Dutra interpreta com  monólogo muito envolvente. Prende a atenção do início ao fim e em determinados momentos busca a participação do público fazendo com que todos façam parte da história. Ao mesmo tempo que assistimos estamos juntos, participantes. Já vi muitos espetáculos onde o público interage com os atores que estão no palco, mas desta vez foi algo diferente porque todos estão no mesmo espaço onde o centro do círculo que se forma é de onde vai surgindo a história, a encenação maravilhosa da atriz. Direção de Silvio Ramão.

Amor, amor, amor

Vou inventar um amor

para brincar com o sol

dizer que sinto o calor

de uma paixão amarela

sem o vermelho da dor

vou pintar um arco- iris

sorrir na noite azul

abraçar o vento correndo

e voltar em câmera lenta

pairar igual beija-flor no

 amor, amor, amor.

Aos Mestres

 Dia 15 de Outubro 

passou, mas lembro 

que nesta data comemora-se

 o Dia dos Professores. 

E o tempo voa

Mais um fim de semana chegando
e o tempo voando...

Padroeira do Brasil

Hoje comemora-se o dia de 
Nossa Senhora da Conceição Aparecida,
Santa Padroeira do Brasil

Dia da Criança

F E L I Z   D I A   D A   C R I A N Ç A !

A liga da justiça

Superman

Márcio Alexandre no cartório

Tenho que dar destaque para este colega de trabalho e amigo que é o Márcio Alexandre. Agora, ex-colega de cartório na 8ª  Vara da Fazenda, mas ainda colega de trabalho dentro do foro. Durante um período o cartório ficou com poucos estagiários e com falta de servidores também e, muito, muito o que fazer. Minha mesa de trabalho ficou empilhada de processos para juntar mandados, nem dava mais para dar conta sozinha. Trabalhei além das quatro horas de compromisso com a Prefeitura. Eu gostava dos processos, queria saber melhor sobre o andamento de cada um deles, para cada problema encontrado eu buscava a solução até que tudo ficasse esclarecido. Existem casos que são simples de resolver, basta boa vontade e paciência. Quando comecei o trabalho fui ensinada até a usar a máquina de xerox que não é nada igual as que conheci em tempos passados. Estagiários trabalham para aprender, mas servidores públicos também precisam aprender, porque existem muitas trocas entre cartórios, um servidor aprende  e daqui a pouco tá indo para outro lugar. Na realidade todos estão aprendendo dentro dos cartórios. É preciso colaboração, espírito de equipe, embora nem sempre isto aconteça, tem que se virar da melhor forma possível, prestando atenção, tomando iniciativas, perguntando para quem já sabe. Assim, querendo trabalhar dentro do correto procedimento, sempre fiz perguntas e li os processos para entender, parece óbvio "ler os processos", mas muitos erros acontecem porque "isto" não importa muito para estagiários, assim que, depende do interesse de cada um. O Márcio Alexandre estava sempre disposto a me ajudar a resolver os problemas, sempre tinha respostas. A colaboração dele evitou muitos problemas para o cartório, pois não adianta guardar processos com erros, tá na mão já resolve, assim penso, assim procedo, nem sei o que seria se não fosse a colaboração do Márcio e o meu jeito de trabalhar, lendo. A minha parte eu fiz, dando o melhor para o desenvolvimento do trabalho dentro da 8ª Vara da Fazenda Pública, com a colaboração de todos, mas principalmente deste oficial escrevente, Márcio Alexandre.

Sonho encantado

A fada sininho me faz sonhar e descansar na ficção.
 "Busquei no céu uma estrela guia onde andaria meu sonho encantado
 Fada madrinha
 vara de condão
 Este meu coração sonhando acordado..."

Vou pedir emprestada a varinha mágica da sininho...
O dia da criança está próximo. "Deus abençoe as crianças, as crianças do Brasil, pra que elas tragam ao mundo
um amor que jamais existiu..."

Sininho

O começo

Quando começamos a trabalhar em uma empresa, por mais experiência adquirida através de outros trabalhos, sempre vai ser preciso começar tudo outra vez. É assim.

O problema das greves

Fazer greve é um direito dos trabalhadores garantido pela Constituição Federal, portanto não há nenhum problema nisso. Porém, as consequências são vários transtornos para todos. É o que estou enfrentando e acredito muitas pessoas também. Com os correios em greve não recebemos as correspondências, as faturas que tanto controlamos, muitas vezes deixando para outras pessoas o recebimento e os cuidados. Os bancos que não recebem ninguém, professores que deixam as salas de aulas vazias...O tempo é curto para andar correndo pra tudo que é lado, ainda que nem seja preciso sair de casa resolvendo problemas pela internet, nem sempre a máquina funciona e ainda por cima acontece uma lentidão no sistema. QUE CAOS! Que fazer? Vou pensar...o tempo passa, preciso fazer outras coisas, além de escrever, escrever, escrever...

O tempo

Esta última semana de setembro passou voando para mim. Já é sábado e o que foi que eu fiz? Precisamos de ação, sem muito pensar, o tempo não deixa, tem que decidir rápido pelo sim ou pelo não, agora ou nunca, e assim vamos vivendo. Corremos para onde? Vou parar um pouco para pensar, TEMPO.

BOM  FINDI!