sexta-feira, 29 de abril de 2011

As manifestações populares

Hoje, no meu percurso para o trabalho parei um pouco para olhar o povo que passava unido manifestando descontentamento com possíveis mudanças na previdência, dizia uma faixa "Não, a mudança na previdência", e outras "Não, a privatização..." e não a tantas coisas. É sempre uma minoria saindo para as ruas na luta para beneficiar um povo inteiro. Param diante do Palácio Piratini e lá ficam, tamborilando, apitando, discursando. Entra governador, sai governador e é sempre a mesma coisa, tem que ficar exigindo que as promessas sejam cumpridas, pedindo para que não aumentem impostos, pedindo que o emprego seja mais valorizado. Nem preciso repetir aqui todos os problemas que já estão "estampados" nos jornais. Quero é pensar um pouco nos governadores do nosso Estado, no quanto se importam ou não em fazer uma boa administração do dinheiro público, com a saúde, segurança, educação, com o bem estar do povo. Já visitei o Palácio Piratini algumas vezes e fiquei sonhando em ter uma sala de trabalho lá dentro, pois é um lugar muito inspirador, dá vontade de ir pra sacada e de lá falar para o povo quando acontecem manifestações. Fico até imaginando que eu sou a governadora: "Querido povo do meu Rio Grande do Sul.  Estou aqui graças a vocês, e portanto como não poderia deixar de ser os recebo com muito carinho. O diálogo é muito importante...e blá, blá, blá. Que maravilha! Muitas vezes fiquei junto com o povo na frente do Palácio aguardando respostas, esperando, conversando com as pessoas, ouvindo tantos problemas, vendo tanta desolação. Tudo se resume em "verba", ter ou não ter, eis a questão. Mas o verbo ajuda muito a resolver o problema da verba, isto é, conversar, dialogar, porém com base em fatos reais, não em promessas. Que fatos reais? Bom, daí é preciso estudar a situação atual, vou estudar, importa para mim, ainda que tudo não passe de um sonho, ou será que é possível um governo verdadeiramente democrático?

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Feriadão

O significado das datas que proporcionam feriadões para muitas pessoas não importa. O que importa é descançar, viajar, dormir mais um pouco, estudar com mais tempo, cada um com suas vontades, ou necessidades, ficando bem é o que conta. Mas este feriado que está passando, depois de um Domingo de Páscoa me lembra Natal, sendo assim, me entristece um pouco porque penso em família, discussões, separações. No entanto, ouvimos falar em Jesus Cristo que morreu pregado numa cruz para nos salvar, depois ressuscitou, venceu a dor, venceu o sofrimento, venceu a morte. Ficar triste não é ser infeliz, mas é como "uma queda de luz" e isto acontece quando alguma coisa está errada ao nosso redor. Eu creio, aprendi a andar sobre as águas, costumo dizer, não olho a tempestade, mas sei quando está acontecendo. Escrever é uma forma que encontro de falar com o mundo, de dizer que eu quero mais a verdade do que a mentira. E a  verdade agora é que estou me sentindo um "peixe fora d'agua", me sinto no lugar errado, embora seja dentro da minha casa. Quando quero me unir as pessoas e não consigo, também não posso enganar a mim mesma dizendo que não entendo por quê? Sei que tudo é uma "questão de família". Estou passando por uma crise de idade, por um momento de transição. Tenho que esperar esta passagem. Papai Noel, Coelhinho da Páscoa...eu acreditava feliz da vida. Agora sei que nada , nem coisa nenhuma na minha vida adulta me faz tão feliz como crer em Jesus Cristo, ressuscitado, glorificado. MUNDO! Será que podemos melhorar?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Tiradentes

Em 21 de abril de 1792 morria enforcado Joaquim José da Silva Xavier, Tiradentes, líder da Inconfidência Mineira. Tiradentes lutou pela independência do Brasil, num período em que o nosso país sofria o domínio e a exploração de Portugal. O movimento da Inconfidência Mineira, liderado por Tiradentes, pretendia transformar o Brasil numa República independente de Portugal.
Dia 21 de abril é feriado nacional.

Sexta-feira santa e páscoa.

Na sexta-feira santa lembramos da crucificação e morte de Jesus Cristo. Pensamos em peixe, vinho, colher marcela, enfim, é uma sexta-feira diferente. Pensamos em Jesus Cristo, respeitamos. Jesus saiu pelo mundo pregando o amor, o perdão, e durante a vida inteira sempre ouvimos falar Nêle e em tudo que Ele ensinou aos homens na face da terra. Mas viver como Jesus viveu, amar como Jesus amou, como pode ser? É tempo de pensar, de refletir. Jesus ressuscitou ao terceiro dia, venceu a cruz do calvário e vive para sempre. No domingo de páscoa comemora-se a ressurreição. É feriado. Hoje, nesta noite de quinta-feira, penso neste feriado, estou sozinha, escrevendo e um pouco triste neste momento.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O Arco-íris

Primeiro a chuva, depois a tarde ficou muito iliminada, olhei pela sacada e vi o arco-íris, lindissimo. Uma vez assistindo um filme na televisão sobre a Arca de Noé, escutei que depois do dilúvio surgiria o arco-íris para lembrar a Aliança de Deus com os homens. Então, sempre que vejo o arco-íris lembro que Deus tem uma Aliança com a humanidade, uma Aliança de Amor.

domingo, 10 de abril de 2011

Inglês na Ulbra

Sábado, dia 09 de abril, comecei a estudar inglês na Ulbra. Foi uma aula bem básica. Recordei. Comecei a estudar inglês na quinta série, adorava, estudei até o final do segundo grau e depois em cursinhos, também como autodidata, mas não sei falar bem e atualmente até esqueci muitas coisas de tudo que estudei, por isto relembrar foi muito bom. O curso é mais um dos tantos projetos maravilhosos da Ulbra, é aberto a comunidade e gratuito, agora as inscrições estão encerradas, mas está previsto novas inscrições no próximo semestre, também de espanhol. Primeira aula: "April, 9th 2011"
- Introductions
- My name is...
- I am...years old
- I am from...
- I study...
*What's your name?
*Where do your live?
Assim começou. Tive boas recordações. Até a próxima. O professor é ótimo.


A visita de Iracema

Fim de semana passada (sábado), minha amiga Iracema me convidou para ir ao cinema assistir ao filme "o discurso do rei", então fiquei esperando até que ela apareceu, nem pensando mais em ir ao cinema. Então conversou muito com a minha mãe que adorou a visita. Assim ficamos. Tomamos um café, conversamos e foi até melhor do que assistir filme. É muito bom sentar e conversar, sem contar as horas, uma visita de amigas, sem falar de trabalho, nem de problemas, e ainda rir de tudo por alguns momentos. Conheci a Iracema quando fui trabalhar na FEDERASUL em 1985, senão me falha a memória foi neste ano. Eu era datilógrafa da "seção técnica" ou "departamento jurídico", a minha função, portanto era elaborar e datilografar toda correspondência, contratos sociais, Atas, memorandos, datilografar as petições de advogados (escreviam a mão, pode?), essa coisa toda. A Iracema sentava do meu lado sempre me ajudando em tudo. Foi um período muito bom aquele em que trabalhei na Federasul (Federação das Associações Comerciais do RS), fui exímia datilógrafa e amava fazer aquele trabalho, não podia ter erros, e era preciso usar papel carbono para duas ou três vias, computador não existia no meu tempo lá dentro, depois até apareceu, mas não para mim. Fiz um curso de correspondência empresarial e pedi autorização para minha chefe para mudar a correspondência, pois os modelos que vi eram muito antigos, muito "cheios de floreio" até dizer o que realmente interessava. Aprendi que tinha que ir direto ao assunto, a chefe aceitou, foi ótimo, tudo mudou para melhor. E depois para pior, quando começaram a terceirizar os serviços e perdemos o emprego. A Iracema abriu um escritório de assessoria técnica empresarial (A.T.E), assim eu comecei a fazer alguns trabalhos junto com ela e nunca perdemos o contato, até hoje conversamos muito. Na primeira foto (a esquerda): Maria (minha mãe) e Iracema. Na outra foto, Eu e Iracema.

domingo, 3 de abril de 2011

Para quem dorme

Sempre quando escuto alguém dizer que "o direito não existe para quem dorme", fico pensando nas tantas vezes que dormimos...

Ano de 2024 e silêncios

           Mais um ano para organizar a vida com novos planos. No início deste ano comecei pedindo silêncio para todas as minhas células bar...