terça-feira, 30 de novembro de 2010

Um colinho

O encontro

Pedrinho entregou a flor
para mamãe Ivani, minha querida
amiga do coração.
Com apenas dois aninhos e
fazendo esta demonstração
espontânea
de amor e gentileza.
Achei liiiindo!

Pedrinho e a flor

E lá se foi o Pedrinho encantado
com a florzinha na mão, segurando firme.
Para onde ele vai?

Colhendo flores

Pedrinho ficou encantado com as flores.
Arrancou do galho uma florzinha vermelha.

A visita de Pedrinho

Este é o Pedro Henrique.
O Pedrinho.

Era uma linda tarde de sol e ele veio me visitar
junto com a mamãe. Saiu a caminhar pelo pátio
e viu umas flores...

Recordar é viver

Aqui estamos. A Dina e eu  na pracinha da AABB em Santana do Livramento recordando
a infância (nov/2010).
Deste local dava para assistir malabarismo de avião
com uma visão muito boa. E brincar de ECO, criando frases bobas, para ouvir de volta e rir bastante.
Amiguinha! Veja de onde você estiver!
Recordar é viver, eu vivo recordando você...

domingo, 28 de novembro de 2010

Então me diz

Tem coisas na vida que são para sempre. Digo isto pensando em minhas amizades de infância. Meninas com quem junto eu cresci, brincando de boneca, são queridas amigas até hoje e sei que sempre serão.
Entre todas tem uma que é como um anjo na minha vida. Ela está sempre por perto, por acaso, coisa de destino mesmo. Em Santana do Livramento era minha vizinha, e assim por volta dos cinco anos de idade ficamos amigas brincando e depois indo para as mesmas escolas, crescendo juntas, estudando, sonhando. Eu sempre muito falante e ela mais silenciosa. Atualmente estamos morando em Porto Alegre, e perto também, nos visitamos. É uma longa história eu e a Dina, daria muitas páginas. Mas, agora eu quero dizer o
quanto é bom ter uma amiga que nos conhece realmente, que sempre tem tempo para nos receber, para nos ouvir, em qualquer circunstância. Passei o fim de semana estudando e fazendo trabalho, mas na casa da amiga. Nos intervalos tomamos chimarrão com pipoca, escutamos música. E ao ouvir música, comentamos sobre nossos gostos. Então lembrei do quanto estive esquecida de mim mesma, das coisas mais pessoais.
Ao ir completando este blog, o meu perfil, como já falei anteriormente, eu não lembrei de nenhuma música que fosse de minha preferência, mas ela sabe, e ainda diz, "vou colocar a música que tu gosta". É assim, eu tenho uma amiga que me guarda em alguma parte dentro dela e sabe o que eu preciso ouvir em determinados momentos, quando nem sei mais o que pensar. Então descansei escutando a música:
"Então me diz
nada é tão triste assim
a vida é boa pra mim
mais que o normal
Então me diz
qualquer história de amor
e glória eu sei
não dá mais pra voar...

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Águia pequena

(mensagem)
Tu me fizestes uma das tuas criaturas
com ânsia de amar
Águia pequena que nasceu para as alturas
com ânsia de voar
E eu percebi que as minhas penas já cresceram
E que eu preciso abrir as asas e tentar
Se eu não tentar não saberei como se voa

Pequenas águias correm risco quando voam
mas devem arriscar
só que é preciso olhar os pais como eles voam
E aperfeiçoar
Haja mau tempo, haja correntes traiçoeiras
Se tens asas seu destino é voar
tem que sair e regressar ao mesmo ninho
E outro dia outra vez recomeçar

Tu me fizestes amar o risco das alturas
com ânsia de chegar
E embora eu seja como as outras criaturas
Não sei me rebaixar
Não vou brincar de não ter sonhos se eu os tenho
Sou da montanha e na montanha eu vou ficar
Igual meus pais vou construir também meu ninho
Mas não sou águia se lá em cima eu não morar

Tenho uma prece que eu repito suplicante
Por mim, por meu irmão
Dá-me esta graça de viver a todo instnte
A minha vocação
Eu quero amar um outro alguém do jeito certo
Não vou trair meus ideais pra ser feliz
Não vou descer nem jogar fora o meu projeto
Vou ser quem sou e sendo assim serei feliz.

Trabalho em grupo

Por toda minha vida de estudante, nunca vi tanta dificuldade na comunicação como agora. Por incrível que pareça as coisas estão por conta das "facilidades" da tecnologia. O computador virou "a boca" das pessoas e o tempo tem sido um desperdício, porque fica aquela coisa "eu envio e-mail", falamos no "msn", "tu tens orkut?", "é só ver na internet". Há muito pouco espaço para o diálogo, para conversar e se chegar a conclusões, digo, pessoalmente, porque ninguém tem tempo. O trabalho em grupo fica na expectativa de envios de e-mail, só que nem sempre a máquina funciona e nem sempre o cérebro acompanha tanta urgência. Sendo assim, os trabalhos perdem em qualidade, o nível de aproveitamento na assimilação dos conteúdos é baixo. Antigamente, chamavam de "caxias" aqueles alunos que ficavam na sala de aula prestando muita atenção, que não faltavam nunca, e tiravam notas boas, eu era bem caxias. Mas hoje percebo que mesmo ainda sendo assim, não adianta, tem que se socorrer da internet, pois é lá que vamos encontrar toda matéria, muita matéria. Quer entender melhor? Quer explicação? "Pergunta para o site".
E assim vamos, até ficarmos cada vez mais distantes uns dos outros, conforme cada um vai se familiarizando com a máquina, então é só colocar os fones nos ouvidos, pegar o notebook e "tá ligado". Salve-se quem puder.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Momentos felizes

Na foto à esquerda de Mary a nossa querida
escrivã Vilma Medina
Do lado direito: Sandra e Gisele segurando a Cecília. Lá atrás o Cadú, no cantinho dele fazendo
a contabilidade. A Yasmine segurando uma pasta verde, estagiária dedicada.

Um momento especial

Eu e a Mary no cartório

Aqui tem bastante trabalho
mas há momentos tão especiais
que é preciso parar um minuto e
registrar
 para deixar guardado
além da memória, um sorriso,
um carinho, um presente.

Um presente para Mary

A Mary (oficial escrevente)
recebendo um presente
dos colegas de trabalho, no cartório da
8ª Vara da Fazenda Pública do RS
pela passagem de seu aniversário ocorrido
em 22 de novembro de 2010.

P A R A B É N S !
A m i i i i i g a a a a !

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Acredite em seus sonhos

Jornalista Ayres Cerutti, diretor da revista Programa (turismo) e eu na Banca da ARI.
Eu e o Ayres fomos desbravadores da sala do chimarrão na Associação Riograndense de Imprensa.
O objetivo do chimarrão, segundo Ayres
seria para juntar pessoas para a criação de uma biblioteca na ARI, e também para o melhor aproveitamento das salas. Ao que tudo indica os objetivos estão sendo atingidos. Há pouco tempo foi inaugurado o acervo Alberto André - jornalista e vereador, presidente da entidade por 34 anos.

Alunos da Faculdade de Biblioteconomia da UFRGS realizam oficina de restauro e conservação de livros, no 4º andar do prédio da ARI que fica na Av. Borges de Medeiros, nº 915.

O dia do blog

Derli Reis junto comigo no dia da criação deste blog no computador da procempa.
56ª Feira do Livro de Porto Alegre.

A Feira tem destas coisas, inspira a escrever.
É um incentivo, realmente.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Na foto com Ercy Torma

Na foto: Eu e Ercy Pereira Torma, presidente da ARI (Associação Riograndense de Imprensa)

Na Feira do Livro
em frente a Banca da ARI.

domingo, 21 de novembro de 2010

Estudando Direito

"O homem é um ser eminentemente social (Aristóteles). E, por viver em sociedade, a ação de um homem interfere na vida  de outros homens, provocando, consequentemente, a reação de seus semelhantes. Para que essa interferência de condutas humanas tivesse um sentido construtivo e não destrutivo, foi necessária a criação de regras capazes de preservar a paz no convívio social. Foi assim que nasceu o Direito." (do livro Direito e Legislação - autor: Gilberto V. Cotrim).
Um breve resumo para nunca esquecer:
Norma jurídica: é a regra social garantida pelo poder de coerção do Estado, cujo objetivo teórico é a promoção da justiça.
Fontes do Direito: São quatro fontes; Lei, costume, jurisprudência e a doutrina.
Lei - é a norma jurídica escrita emanada de poder competente.
Costume - é a norma jurídica que não faz parte da legislação, sendo criado espontaneamente pela sociedade.
Jurisprudência - é o conjunto de decisões judiciais sobre casos semelhantes.
Doutrina - é o conjunto de teorias sobre o Direito eleaborado pelos grandes juristas.

Obs.: Em Direito Comercial o costume tem considerável importância. No Direito Penal, o costume, como força de lei, é radicalmente proibido. Segundo o código penal, não há crime sem lei anterior que o defina.

Nina de Almeida

Nina, simplesmente Nina, assim a chamo. Mulher confiante, determinada, diretora de um jornal de cultura
com o nome Tal&Qual, foi assim que a conheci. Um estagiário de Jornalismo, o Cleber Costa foi quem me apresentou a Nina de Almeida, dizendo que nos daríamos muito bem, pois gostávamos das mesmas coisas; poesia, literatura, teatro, de todas as artes, estas coisas. E não é que ele acertou?
Mas para falar em Nina de Almeida, também tenho que deixar para "depois", pois são tantas coisas...e agora me deu saudade...vou recordar, organizar os arquivos da memória e depois volto, "depois" é o arquivo onde já deixei Moacyr Scliar e David Coimbra, mas não esqueci, eu voltarei com todos eles.

Paixão Côrtes, a estátua que se move

  É impossível pensar em Paixão Côrtes sem lembrar da Estátua do Laçador, pois ele é "a própria".   Paixão Côrtes nasceu em Santana do Livramento, meu conterrâneo. Patrono da 56ª Feira do Livro de Porto Alegre. No último dia de Feira, durante a caminhada com distribuição de flores e o tradicional canto da despedida, ele foi resistente ao cansaço, mas dizia "querem matar o véio". Até parece filme de ficção onde a estátua sai do lugar e vai passear na Feira do Livro. Depois lá está, misteriosa, representando a tradição gaúcha sendo o principal símbolo da cidade.

Espaços vazios

Enquanto vou completando este blog, pensando em mim mesma, no meu perfil, também percebo que
existem espaços vazios em mim, nestes momentos vem música na minha cabeça..."vem a chuva molha o meu rosto, então eu choro tanto, minhas lágrimas e os pingos desta chuva se confundem com meu pranto...preciso acabar logo com isto". Os pontinhos acontecem quando já dissemos tudo que devia ser dito, naquelas horas. Nestas horas, nada mais.

sábado, 20 de novembro de 2010

Os três porquinhos

Sempre leio nos jornais que um presidente ou outro, "brincou" ao falar. Assim era Fernando Henrique e também Lula. E tudo fica muito engraçado, se espalham as piadas. O povo precisa se divertir, rir. Como quando vamos a uma peça de teatro, comédia, é claro, ou num circo. Agora surgiu esta história dos três porquinhos da Presidente. Isto porque os assesssores estão sempre juntinhos, os três, foi o que ela disse, segundo as notícias. Então reli a historinha infantil para fazer uma comparação, já que é para brincar um pouco. Os porquinhos construiram casas para se esconder do lobo mau. De quem irão se esconder os assessores? Quem é o lobo mau? Ora, para que ficar distraindo o povo com bobagens. Vamos começar a pensar sério, por um Brasil mais respeitável, por nós mesmos como povo, aprendendo a exercer o poder. Ainda temos muito que aprender.

David Coimbra

Paro diante da página. Eu quero falar em David Coimbra, mas ele sabe muuuuuuito. E já esteve aqui me lendo. Disse que Dom Pedro II já estava no Brasil em...olha, nem vou repetir, História é com ele mesmo, um apaaaaaaaixonado pelo assunto. Mas eu só queria "comemorar".
Vou contar como foi que eu conheci o David. Sou assinante da Zero Hora faz alguns anos. Eu só queria acompanhar a política, diariamente, NADA MAIS.  Mas um texto chamou a minha atenção pela forma como as palavras eram escritas, assim desse jeeeeeeeito, e no lugar de e-mail, emeiel, ou coisa parecida. Então comecei a "discutir" com o escritor, e minha mãe perguntava com quem eu estava falando. Eu dizia que estava irritada com uma "figurinha" do jornal, um "guri". 
Depois eu continuo. Tem que ser "depois".

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A flor amarela

Olho a flor que guardei numa
garrafa com água
vejo o tempo passando
A flor que era tão bela
está murchando

O livro de Hamlet que deixei
próximo a ela
não tem o mesmo brilho agora
o encanto foi embora

A flor me disse adeus
devo deixar dela
tenho que jogar
fora a flor amarela.

Por que te amei? Segunda parte

Te amei porque me destes atenção
e aos poucos me mostravas que
a vida sem ti não tinha emoção
Te amei porque estar contigo
era ter um amigo
descobrir novos mundos
de paz
amor
carinho
alegria
Mas te amar não era tudo que eu queria
Te amei por nunca ter sentido o que eu sentia.

Este "segundo capítulo" acabei de inventar, por não ter o livro em minhas mãos. Se alguém
quiser descobrir o "verdadeiro segundo capítulo" terá que encontrar o livro. Para mim, FIM.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Amanhã ou depois

Tem coisas que estamos sempre adiando, por diversos motivos, ou porque não são muito importantes ou porque são tão especiais e temos que pensar com mais cuidado ou simplesmente porque tem que ser mais tarde.  Que coisas seriam estas? Ora, cada um tem as suas, pensem. Eu, vou pensar nas minhas. Uma das coisas é escrever um roteiro de cinema. Estou sempre deixando para depois, até começo com meus rascunhos, mas nunca tá bom, então vou deixando para outro dia.  Mas agora, hoje, nesta hora quero segurar o tempo, o pensamento, a internet para que ela não saia fora como tantas vezes acontece quando estou na metade de um trabalho, e escrever dando continuação ao que deixei para depois, para um amanhã. Quero fazer de hoje o amanhã.  Quem já visitou estas páginas deve  ter percebido que lá atrás deixei para falar do bate-papo com o MOACYR SCLIAR para depois, deixei também o SEGUNDO CAPÍTULO DE UM POEMA para depois, por quê? Cada um por motivos diferentes...e tinha que ser assim. Quanto ao poema vou mudar a estratégia agora, pois aconteceu um desencontro que me deixou sem o livro, e eu não quero deixar a continuação para depois, então darei um outro rumo e um fim, daqui a pouco. O texto contando as histórias de Moacyr Scliar estava prontinho quando derrepente deu um "troço" no computador e sumiu. Taí, coisas que acontecem, imprevisíveis, mudando o rumo dos acontecimentos. Vou reler a primeira parte do poema e criar um fim para ele, nem sei o que vai ser, vamos ver. Logo voltarei.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Quando as flores chegam

Durante a caminhada de despedida


Fim de tarde, saio de casa e logo sinto os pingos de chuva, tive vontade de retornar. Ah! Mas não podia fazer aquilo, pois saí decidida a ir até a 56ª Feira do Livro de Porto Alegre e lá ficar até o fim. Abri a sombrinha e apressei o passo, lembrando de um ano que choveu muito e eu estava lá no meio da tempestade, vendo livros voarem. Passaria por isto novamente, se fosse o caso, mas não foi. A chuva logo passou. Estava na frente da AGEI (Associação Gaúcha dos Escritores Independentes) quando ouvi  uma música ao longe: Aaai,ai, ai, aaai está chegando a hora o dia já vem raiando meu bem e eu tenho que ir embora...Éééé, final de feira é sempre assim. O povo se une e saem cantando e quando as flores chegam é para dizer tchau amore! tchau!
Mais um ano que deixou saudades e histórias para contar. Contarei.

Eu tenho poder

No feriado da Proclamação da República recordei sobre a Pátria amada Brasil e um sentimento político
se moveu em mim. A pergunta que não quer calar renasceu provocante: Que poder tem o povo?
Onde estamos nesta tal democracia de que tanto falam? E, como se o "ar" tivesse me escutado a aula que
tive de Direito Constitucional me trouxe as respostas, algumas. Tão simples, mas "nós povo" parece que estamos separados deles "representantes do povo". Em vésperas de eleição, candidatos e eleitores caminham pelas mesmas ruas, abraços e sorrisos. Mas depois...os candidados em quem votei não me ouvem quando são eleitos, nem sei onde encontrá-los, e quando sei não os encontro. Eu tenho poder, mas é outra pessoa que vai exercer no meu lugar, espera aí, estou tentando entender o poder que emana do povo, pelo povo, para o povo. Agora, como sempre faço, vou pensar em outras coisas, já que tem "alguém" exercendo o poder por mim, recebendo salário por mim, viajando por mim, trabalhando por mim, pensando por mim, decidindo por mim. Mas eu tenho poder, pois sou povo, mas ainda tenho que aprender a EXERCER O PODER. Agora vou pensar em outras coisas...

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O Poder e o Povo

Sempre procurei entender qual a relação entre o poder e o povo. Nos livros de histórias estudamos logo nas primeiras séries, sobre a História do Brasil. A pergunta que ninguém esquece: Quem descobriu o Brasil?
Então, hoje lendo um pouco sobre a Proclamação da República para recordar o  que significou este acontecimento, repenso o Brasil. Até o ano de 1889 o Brasil era governado pelo imperador D. Pedro II, O REI, a Monarquia. A Proclamação da República aconteceu no dia 15 de novembro de1889, conta a história , pela câmara dos vereadores do Rio de Janeiro, já que republicanos e líderes militares demoravam para decidir. No ano de 1870, quando D. Pedro II chegou ao Brasil, no Rio de Janeiro, a cidade estava se modernizando e começavam a se posicionar contra a escravidão, associada a Monarquia. Foi quando surgiu o primeiro partido republicano, e ser República era acompanhar as mudanças do mundo, modernizar o Brasil. Para saber o que foi "tudo que aconteceu" é preciso ler os livros de história, mas estou apenas "comemorando" a data, aproveitando o feriado para descansar e refletir um pouco sobre as datas que marcam acontecimentos. O dia 15 de novembro é "um marco" na história do Brasil, a passagem de uma forma de governo para outra, onde passando a ser República foi governado por um PRESIDENTE, na época  Marechal Deodoro da Fonseca, governo provisório. D. Pedro II, pai da Princesa Izabel, libertadora dos escravos, foi mandado para fora do Brasil, assim, coisas de Brasil, "não precismaos mais de ti". Mas vai entender os motivos para tanta guerra, tudo não passa de guerra pelo poder.  Estudar História me faz ver tanto derramamento de sangue...mas é assim, e é por isto que hoje ocupamos estas terras. Não quero ficar viajando para o passado mas trazer deste passado um entendimento para o mundo de agora. Para entender a História tem que estudar bem, pesquisar.  Mas HOJE também estamos FAZENDO A HISTORIA DO BRASIL, estamos num cenário real, atuantes. É, então que quero ver ONDE ESTÁ A DEMOCRACIA, o que isto significa? Lembro de minha irmã dizendo que demorou para entender o significado de MONARQUIA quando escutava a professora falando em sala de aula..."a monarquia...e tudo era pra monarquia", então ela disse que ficava imaginando "uma mulher bem gorda sentada numa cadeira com uma coroa na cabeça", coisa de criança, mas até que tem sentido.O povo "alimenta" o poder dos governantes, de uma certa forma, através do voto agora. E quem é o povo? Enquanto no início dos estudos, lá nos primeiros anos de escola, uns tentavam entender a monarquia, eu buscava respostas para a democracia, foi a primeira coisa que decorei, pois tiinha uma prova que era oral, tinha que levantar e dizer em voz alta. E eu li, li, várias vezes só para dizer: É O GOVERNO DO POVO PELO POVO E PARA O POVO. Bem, esta data, neste dia, também fiquei assistindo a um enterro, coisa horrível, mas é assim, com a morte de uma pessoa enterra-se uma história, uma história de vida de alguém que fez parte deste ATUAL, cenário POLÍTICO, SOCIAL, CULTURAL, ECONÒMICO E FINANCEIRO. e lutou, lutou, lutou até o fim. Mas nós brasileiros somos um povo que estamos lutando contra nós mesmos, parece. O que vimos em manchetes de jornais?, combate a corrupção, combate a tráfico, a isto e aquilo. Mas porque estão acontecendo coisas assim? ESTAMOS NO BRASIL, aqui não existe guerra, Os que morrem calam-se. Eu escrevo...somos passageiros, é bom se expressar enquanto podemos. Eu tinha medo que soubessem o que eu penso a respeito de política, de Brasil...mas "é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"(art. 5º CF - IV). Faz-me rir
o estudo da Constituição Federal. E o PODER e o POVO, ainda estou tentando entender. Estes foram momentos de reflexão sobre um dia 15 de novembro, na vida, na morte, no mundo.

Poemas no Ônibus

O sentimento morto

De tudo fica o encanto
e o não querer dissipá-lo

uma distância que nos pune
e o medo que nos abarca, esse halo

farpado que nos oprime.

Nada mais. Nem a cor, o perfume.
(talvez ainda um calo, um coto).

Sobre o luar paira um manto
- um álibi encobre o crime

trevas, o sentimento morto.
De tudo fica o encanto.

(Este poema foi vencedor do Concurso Poemas no Ônibus, edição 1997 -
de José Carlos Aragão)

*** *** *** *** ***

Minha voz

Um grito de
náufrago
submergindo
em teu
corpo.

(poema vencedor, edição 1997 - Jayme Morales)

Ganhei  estes poemas na Feira do Livro em forma de cartão postal..

domingo, 14 de novembro de 2010

A Igreja

Depois de um tempo...vamos a Igreja, família católica é assim, manda rezar Missa. Religião faz parte da educação dos filhos, meus pais pensavam assim, então todos os filhos foram batizados, fizeram primeira comunhão, estas coisas. Quando eu estava em Livramento passei na frente da Igreja onde fiz a primeira
comunhão e entrei para relembrar e rezar, tinha um padre esperando na porta. É. O tempo passou.
A Igreja, só de olhar para uma igreja já é uma oração, é pensar em Deus. Um dia meu irmão olhava para
uma caixinha e dizia: - Parece uma Igreja! - É, parece, mas não é! Disse eu. Então ele insistiu: - Mas parece
uma Igreja!  Eu - Mas não é! Ele - Mas parece! Eu - É, parece uma Igreja, não é uma Igreja, mas parece!
Estávamos pensando em Deus. Ficou assim. Se algo me parece pode até ser.
Assim pensando em coisas boas, em momentos engraçados e estranhos, digo a ti meu irmão DEUS É MAIOR QUE TUDO, COM JESUS SOMOS MAIS QUE VENCEDORES, o tempo na terra tem um fim, mas a vida, a vida continua...o teu nome foi escrito errado.., achei aquilo esquisito, mas eu
vou escrever direitinho aqui, Valdemir Laureano Fernandes, esta é a minha oração, o meu desejo de que recebas PAZ, LUZ, PERDÃO. E se há mais batalhas, SEJA VITORIOSO, sempre no bem, em nome de Jesus.

Faz um ano

Hoje completa um ano. Faz um ano, fico assim pensando, UM ANO. E, quando eu me aproximava para
falar sobre algum problema, ele dizia: - Noemi, eu só quero falar de coisas boas.
Mas como vou dizer que a morte é uma coisa boa? Talvez, quem sabe, não sabemos, porém um dia todos saberemos, bem, eu não tenho pressa nenhuma em saber, e quando penso assim, parece que vejo meu irmão rindo, rindo, se sacudindo de rir, porque ele estava sempre rindo dos nossos assombros. Quem sabe se aqui neste mundo onde estamos é o lado pior, que "o outro lado da vida", eu não sei. Mas só falar de coisas boas e pensar que ele não está mais entre nós, ele que tinha o sonho de ser radialista e estava tão entusiasmado fazendo um curso...e então. Olha, no dia que se comemora os finados, prestei minha homenagem dum jeito que aprendi, mais ou menos, com os jornalistas, como fazem para pessoas famosas. Bom, acho que foi uma coisa boa, quando nada mais pode ser feito. Muitas pessoas dizem que basta apenas rezar, fazer uma oração, mas eu acho que as pessoas de alguma forma continuam existindo, de "alguma forma", ninguém sabe. Uma vez eu acreditava nos livros espíritas, mas atualmente, por não ver transformação nas pessoas, nem sei mais no que pensar. Assistimos palestras maravilhosas sobre amor e caridade, musiquinhas suaves que nos fazem sentir bem, mas são momentos, momentos...depois vem os encontros em familia, com colegas de trabalho, em grupo de amigos e acontecem brigas, desentendimentos, isto é natural? Sim é natural, mas é difícil o conserto
quando nos desentendemos com alguém, até por coisas que nem sabemos direito por quê. As coisas boas da vida vão se perdendo, as coisas boas como honestidade, amizade sincera, amor fiel, lealdade, confiança, bondade, solidariedade, parceria para o bem, sempre para o bem, para o progresso espiritual e também material sendo que neste planeta chamado TERRA precisamos de sobrevivência para cumprir nossas tarefas aqui, pois se estamos neste mundo por alguma razão há de ser.
É tão difícil o entendimento entre irmãos as vezes, e até mesmo para não dizer impossível, quase. Se escrevo nestas páginas é para que o mundo saiba, através deste oceano, deste mar que navego agora chamado internet, que minhas lágrimas se misturam com estas palavras, porque é gritante, gritante o império da ignorância que vem tentando dominar o mundo que vivemos e que talvez contagie o mundo em que morremos. Palavras, como juntá-las, como montá-las de forma que possam expressar LUZ PARA O MUNDO. Hoje faz um ano, contei o tempo dia após dia desde que ele se foi, chamado por DEUS. Contei os dias da minha vida querendo ver o que posso contar de bom que me aconteceu durante este um ano, ou do que aconteceu no mundo.
E só falar de coisas boas. No silêncio ele está agora. A voz no rádio, nem chegou a acontecer, mas eu escutei uma gravação, um ensaio talvez, uma preparação, não sei, e senti "uma ingenuidade", um querer transformar o mundo em tardes de paz e tranquilidade, pois lá em Santana do Livramento, terrinha boa da
qual fiquei tanto tempo sem visitar, as pessoas vivem mais tranquilas, mas falta "algo mais" e eu sei que era este "algo mais" que ele buscava, até mesmo como advogado bom que foi, funcionário público atendendo no
INSS, esclarecendo as dúvidas sobre aposentadoria, sendo muito solicitado por ser bem querido com o povo de lá e com os amigos, "deixou muitos amigos" disse para mim um colega dele. Sempre vinha para Porto Alegre para participar de reuniões relacionadas aos problemas do INSS, salários e tudo mais, representado colegas, não sei se lembrar de salários do INSS é uma coisa boa, acho que não, mas é um fato. Meu irmão também gostava de participar das corridas que acontecem aqui em Porto Alegre, tinha algumas medalhas que guardava com carinho. E ele se foi, assim, correndo, correndo para o céu e lá chegou sorrindo, por certo sorrindo, um sorriso de quem sabe que foi um vitorioso, UM VENCEDOR, um pai que soube dar valor para família, um profissional sério e dedicado, um exemplo de superação.
Hoje eu vou escrever fazendo da escrita a minha oração, não importa o quanto acerto ou erro, eu preciso ser assim agora...

Um porto muito bonito

A primeira redação que precisei escrever no colégio tinha o título de "a cidade" sugerido pela professora que orientou os alunos dizendo "não pode escrever simplesmente dizendo que a cidade é bonita, tem que descrever o que existe nela, como por exemplo: escolas, hospitais, praças e ainda comentar sobre a importância de todas estas coisas para as pessoas. Foi assim que comecei a observar tudo que tem e o que está faltando numa cidade, isto já faz tempo. Mas foi lendo sobre Porto Alegre que recordei e procurei saber o que tem nesta cidade bonita, comecei minha pesquisa para saber porque "alegre", isto é, a origem do nome, mas assim, um estudo calmo, sem pressa de ser feliz. Encontrei no livro "Jogando Conversa na História" um comentário. O livro é escrito em forma de diálogos e é respondendo a uma pergunta que o professor Riopardense de Macedo (personagem real) comenta que antes o nome de Porto Alegre foi Porto dos Casais porque tinha um porto muito bonito, navios com velas coloridas o que a torna realmente, um porto alegre, que no fim cedeu esse nome ao lugar. A origem do nome é popular porque muita gente assim a chamava..."
Neste mesmo livro encontrei personagens reais das artes cênicas, entre eles a nossa querida Carmen Silva
que agora vive no céu. Fui aluna da Carmen Silva num curso de teatro. Era de se admirar a força, o entusiasmo e a persistência dela que trabalhou muito e em todos os veículos, rádio, televisão, cinema, teatro, e achei demais interessante o que ela diz num dos diálogos do livro: "Agora o meu sonho é que aqui tivesse várias produtoras. Que os artistas daqui tivessem mais trabalho. Não sei se vocês vão gostar do que vou dizer, mas eu fui lá no sindicato outro dia, eu estava lá, mas eles ficam meio assim, mas eu sou franca. Eu pergunto outro dia: para que sindicato dos artistas aqui no Rio Grande do Sul? Não tem um empresário que contrate um artista, não tem um artista trabalhando contratado. Sindicato para registrar? Tu vais registrar, vai ao Ministério do Trabalho, eles registram...o artista aqui é uma eterna luta, uma luta para sobreviver, tem sempre que fazer outras coisas, não pode viver da arte." Pois é, e ainda diz mais "sim, nós temos atores, autores, diretores, tem tudo aqui para fazer sucesso Eu não sei porque não dá. Quem sai daqui agrada, faz sucesso e aqui não faz. Agora, esta questão de cinema?"
Vai longe o assunto. Continuarei lendo e transmitindo um pouco.

El arte de la guerra

Parece o nome do livro "a arte da guerra", mas trata-se do assunto de uma exposição. O título completo é Cabichuí - El Arte de La Guerra del Paraguay, uma revista que ganhei na Feira do Livro (porto&virgula 34 -
encarte). Transcrevo aqui o início da minha leitura para que mais pessoas possam saber e oportunamente
ver: "Ao conhecer em Assunção a exposição Cabichui...percebi que mesmo antes de podermos promover intercânbios com artistas contemporâneos deste país, era preciso trazer para Porto Alegr esta mostra, que o texto dos manuais didáticos dos bancos escolares não contam."
Só a apresentação é em português, demais em espanhol. É um acervo de gravuras sobre a Tríplice Aliança. Ainda estou lendo, gosto até de ler espanhol em voz alta, mesmo não entendendo algumas coisas, mas não é difícil deduzir, eis um trecho: "El 1º de Mayo de 1865 se firma el Tratado de la Triple Alianza entre el Brasil, la Argentina y el Uruguai en contra del Paraguay. Durante los siguientes cinco años se desarrolla la guerra más desigual y dramática de la historia americana: la guerra del Paraguay, como se la llama em América del Sur..."
As gravuras feitas por artistas gráficos contemporâneos expressam muito bem o que foi a guerra.
O final: "Traer a clación las imágenes de una guerra entablada entre los países que hoy integran el Mercosur no busca remover las llagas de la memoria: quiere nombrar el itinerário oscuro de un proyecto que necessita ajustar el fondo oscuro de su propia historia para assumir ele peso de las utopias nuevas.
Esta leitura me faz pensar na globalização, nos problemas mundiais e no perigo de guerra.
Gosto de teatro, história e política, então comprei livros sobre estes assuntos e vou registrar aqui no blog passagens de minhas leituras, que falam sobre a cidade de Porto Alegre, o teatro no RS, e a política no Brasil e no mundo, ainda vou pesquisar livros sobre leis. E, depois eu volto.

sábado, 13 de novembro de 2010

Por que te amei?

Te amei porque dos teus olhos surgiram o amor,
eu nunca havia sentido por alguém o que senti por ti
naquele momento
Te amei porque o teu olhar passava confiança,
confiança na vida
confiança no amanhã,
confiança no amor...

*Parei aqui de escrever, não digo aqui nesta página, digo no momento em que eu escrevia a mão este poema  num caderninho, copiando do livro para trazer aqui. Cheguei na banca da AGEI (Associação dos Escritores Independentes) e lá conheci uma professora, ficamos conversando. Assim conheci o livro de
poesias dela. Logo que ela foi embora, entrei na banca para escrever o poema porque escrevendo a mão
posso sentir melhor "a alma" das palavras do que digitando. Muito "interiorizada" não gravei o nome dos
livros que andei folheando, só o conteúdo daquilo que li e vi. E este livro tem fotografias bem suaves e românticas nas páginas, além de letras, então fiquei com ele na mão, sonhando. Um senhor se aproximou
pedindo um livro de poesias para comprar, então mostrei este que estava comigo para ele. Sabe o que aconteceu? O livro foi vendido. Se não me engano o título é "Até parece que é poesia".
A autora se chama Verlaine, outra hora informo mais detalhes, porque a Feira já tinha dado sinal de encerramento e tive que guardar tudo. Mas o motivo do poema parado em reticências aí em cima deste texto que escrevo não foi a pressa, mas sim o meu desejo de repassar em "capítulo". Aguardem, portanto o
próximo capítulo de um poema.

Qualquer dia na Internet

Qualquer dia farei
uma página só minha
e me desfolharei aos navegantes
em poesia!
Enigma da magia
não interpretada nas entrelinhas

Interpretada por inúmeros demônios
que teimam em beber o caldo com
todas as letrinhas!

Este poema é de Fernanda Pedrazzi que no domingo, dia 14, estará
autografando na praça de autógrafos da Feira do Livro às 16 horas e trinta minutos.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

O mundo da praça

A Praça da Alfândega é outro mundo agora,
 assim me parece.
Alguma coisa acontece,
além de tudo que podemos ver.
Mas é preciso estar lá e sentir,
 pois nem sei como definir.

Nos prédios antigos
as escadas...os encontros com amigos.
Um livro na mão, uma busca inconsciente
um passado no presente,
um presente.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Derli Reis

Conheci Derli Reis na Feira do Livro, na Banca da ARI..(Associação Rio grandense de Imprensa) Derli é jornalista, assessor de imprensa que me ajudou a criar este blog.
Estou esperando uma nova ida a Feira para publicarmos fotos. Frequento a ARI já faz um bom tempo. Tudo começou com uma peça de teatro infantil. Procurei pelos veículos de comunicação
para divulgar o trabalho, e  numa destas a diretora de teatro pediu que eu fosse até a ARI  para ver se era possível publicar um comentário sobre o nosso trabalho, não foi, mas todos os outros jornais publicaram, Zero Hora, Correio do Povo, Jornal do Comércio e a TVCOM estava lá, ficou tudo muito bonito. E eu comecei a frequentar a Associação por gostar de jornalismo. No ano de 2007 fiquei sócia com "carteirinha social", isto pode.

Mistura Perfeita

Um copo e um pouco
de flor
mistura perfeita para um
perfume sem cor

No copo vazio
caem pétalas rosas
azuis, marfim
plim...plim.

É FATO

Sou escravo, só do brilho da luz
As idéias me entram e saem pelos poros e pólos do mundo
Vêm as invasões das colônias do mal...de vez em quando
Mas mantenho costume de embelezar minha vida com cores conhecimento
de letras me dá expressão e acesso ao meu interior
E acesso ao meu interior chamuscado
Me ridicularizaram os tontos...
Mas eu faço minhas passagens e resisto
regente dos meus sonhos
É fato a presença das pressões?
O atrito é pequeno, porém, eu sou histórico, nem que seja
pra mim mesmo
Tenho uma Nação com minha independência...
Minha linha é revolucionária.

Este é um poema de Antônio Carlos Bastian, poeta, músico e um amigo
das artes, buscando formas de expressão para o que há de belo no mundo.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Moacyr Scliar

No cafezinho da Caixa Econômica Federal na Feira do Livro esperei a chegada de Moacyr Scliar para a hora do bate-papo.
Mas depois eu conto sobre tantas coisas interessantes que ele falou. Começou dizendo "escritor é um cara
que sempre escreve".

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Passeando na Feira do Livro

Andei passeando na Feira do Livro colhendo conhecimentos, sabedoria... como se fossem flores do campo. Dos livros só estou com os que não são vendidos, por enquanto, quem me dera poder comprar vários, quem me dera. Na Banca da ARI (Associação Rio grandense de Imprensa por onde sempre passo "encontrei" Hipólito José da Costa (patrono da Imprensa Brasileira).
Hipólito nasceu em 23/03/1774 na antiga Colônia do Sacramento, hoje território uruguaio e faleceu na Inglaterra, no dia 11/09/1823 aos 40 anos de idade. Era formado em Direito, tornando-se advogado em Coimbra, Portugal. Editou o primeiro jornal brasileiro em Londres, o "Correio brasiliense-Armazém Literário" em 1º de junho de 1808, jornal que circulou até 1822.
Mensagem: "O primeiro dever do homem em sociedade é ser útil aos membros dela; e cada um deve, segundo suas forças físicas ou morais, administrar em benefício da mesma, os conhecimentos ou talentos que a natureza, a arte ou a educação lhe prestou (Hipólito José da Costa - Correio Braziliense - 01.06.1808).

Quando é madrugada

      No silêncio da madrugada descanso. Enfeito a vida em meus pensamentos.
Começo a colorir o mundo. Lembro da tristeza (cinza), da alegria (laranja),
da energia (vermelho), da calma (azul), tudo é mais azul agora. O relógio me diz que
está chegando um novo dia.


domingo, 7 de novembro de 2010

Um tempo para pensar

Para escrever e publicar é preciso ter um pouco de cautela, pensar no que queremos
transmitir. Não quero apenas escrever por escrever, mas de certa forma me relacionar com o
mundo. Viajei para minha cidade Santana do Livramento no feriadão por vários motivos, uma
volta ao passado, foi necessário. Quando voltei fui visitar a Feira do Livro e sobre este evento
comecei a escrever. Estou pensando em ligar fatos reais e fictícios, expor aqui e falar um pouco de
mim, mas desta forma, aos poucos, como quem pinta um quadro, vou rascunhando, escolhendo as
tintas, as cores que combinam mais...e, esperem o quadro já começa a se formar.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Ano de 2024 e silêncios

           Mais um ano para organizar a vida com novos planos. No início deste ano comecei pedindo silêncio para todas as minhas células bar...