segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Outras fotos (1)

 
 Tentando melhorar a aparência desta página fiz a maior bagunça, até parecia que as fotos iam voar.

 Pois bem, sempre penso que "tudo" significa "algo mais".

Na foto: Letícia e Vilma com Elizabeth no colo.
     Na segunda foto:  Elizabeth, segurando meu dedo.

A dedicação da Letícia ao trabalho (estagiária), atendendo no balcão, sempre tudo muito rápido, chamou a minha atenção, mais ainda quando a vi grávida, com 18 anos, estudando, e virando mãe, enfrentando dificuldades.
O amor acontece, buscamos a felicidade, acreditamos sempre que junto com outra pessoa seremos melhores. O marido de Letícia também é bem jovem. Agora são pais, formam uma família. Assim começam as histórias de nossas vidas. Educar é tudo. Ensinamos aos filhos e eles também nos ensinam. Aprendemos com eles o quanto temos que ser fortes e muito mais. Conversando com Letícia, lembrei dos problemas e dificuldades que tive que superar, nós conseguimos, nós mulheres somos muito mais fortes do que imaginamos, mesmo com aparência tão delicada, "coisa feminina". Outro dia ouvi na Igreja uma frase que anotei e vou deixar aqui: "As dificuldades são os degraus para a vitória". Entendo que se alguma coisa tá difícil, então vou ser melhor, me preparar mais e assim superar e transformar até o mundo. Precisamos acreditar num mundo melhor, senão por nós pelos nossos filhos, netos, crianças...

A visita e os aniversariantes

Na última sexta-feira de cada mês acontece no cartório uma comemoração aos aniversariantes do mês com um lanche coletivo. No mês de janeiro, aproveitando o momento das fotos com a bebê Elizabeth destaco os aniversariantes Cadú (contador judiciário) e a nossa juiza Thaís que fez aniversário no dia 02 de janeiro, Cadú, dia 30. Para todos os aniversariantes do mês de janeiro MEUS PARABÉNS!

Parabéns, Dra. Thaís!

Parabéns, Cadú!

domingo, 30 de janeiro de 2011

A visita de Elizabeth

Sexta-feira, dia 28, recebemos uma visita muito meiga de quem chegou ao mundo faz dois meses.
Letícia, que trabalhou no cartório como estagiária trouxe a filha Elizabeth para conhecermos. A Letícia trabalhou até os últimos meses de gravidêz, a Eliza já conhecia o ambiente. Eliza, é assim que Elizabeth é chamada por Lê. É claro que não resisti de tirar umas fotos.
A seguir mostrarei mais fotos.
Parabéns Lê! Felicidades com tua linda bebê!

sábado, 29 de janeiro de 2011

Tá ligado?

Neste mês de janeiro estou descansando de preocupações, mas "tô ligada". Vejo os jovens conversando e a cada palavra dizem assim: "Tá ligado"? Deve ser: Tá entendendo? Leio mensagens dos meus filhos e a linguagem é uma "nova gramática", tem que decifrar, "decifra-me ou devoro-te". Estou tentando me adaptar as novas formas de comunicação, assim, sem muita conversa, as palavras resumidas, mas ainda não me achei. Porque tem que ser pq e ainda tem as risadas ha, ha, ha, uns rsrsrsrsrs, vai entender, tá ligado?

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Um dia de calor

Hoje fez um dia muito quente, escutei no rádio pela manhã que fazia  30 graus, mas deve ter passado disto. Um dia de muito calor no verão não é nenhuma novidade, apenas um dia de calor daqueles que nos dá moleza, dá vontade de comer sorvete, ou beber sorvete? Eu como e bebo ao mesmo tempo um sorvete, tanto faz. O que fazer numa noite quente de verão? Ligar o ventilador e dormir? Quem consegue dormir direito com um ventilador barulhento? Eu não. Estou aqui suando, escrevendo e pensando como é bom ter paz, sentir sono e dormir. Num dia de calor muitas pessoas desejam estar numa praia, para se refrescar no mar, vestir pouca roupa, estar numa temperatura mais refrescante, mas aqui em Porto Alegre, nesta cidade onde moro, vivo, estudo, trabalho é que gosto de estar todo dia, sentindo calor, frio, chuva, sol, o que for, mas quero estar aqui, gosto de estar aqui. Hoje foi um dia de calor "daqueles". É verão, ué!

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O gabarito

Com o gabarito da prova de oficial de justiça em mãos já vi o resultado do concurso, mas nem vou comentar. E quem passou na primeira(anulada) e foi reprovado na segunda? Ah! Azar. Também acontece o contrário, então, que sorte. Tudo pode acontecer. Mas quem me lê, em caso de aprovação, não esqueça do que escrevi no final do texto anterior, não é o "finalmente".
E por falar em sorte, é preciso contar com ela. PRECISAMOS.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Concursos

Hoje, dia 23 de janeiro, fiz a prova do concurso para oficial de justiça, a "segunda prova", sendo que a primeira foi anulada por causa de fraude. Também participei do concurso para oficial escrevente (2010).
Estudei muito, mas não o suficiente para ter aprovação, nem sei "o quanto" é preciso para ser o suficiente. Penso que além de estudar todo conteúdo da programação é preciso ter muito boa memória.
Ficar cansada de tanto estudar, atrapalha, estraga o raciocínio, o discernimento, mas é preciso estudar muito, muito e ainda encontrar tempo para o descanso, antes de fazer uma prova de concurso. Na hora das provas, lendo as questões não vi nada de estranho, a não ser na informática para oficial escrevente. O problema é "marcar o x no lugar certo". As questões são elaboradas para "confundir" o candidato, não dá para ter dúvida. Durante o estudo nas apostilas e códigos, é tudo muito claro, fácil até o entendimento da legislação, mas a memória mistura tudo, então é preciso ter calma, paciência, organização dentro do cérebro. Eu "ainda" acredito na honestidade, mas também não duvido que "certas coisas" acontecem e vão continuar  acontecendo. Tenho uma amiga que costuma dizer: "Deixa, não liga, AQUELE que tudo sabe e tudo vê...". Pois bem, é preciso lutar, sempre. Mas voltando a falar em provas, para quem estudou bastante,
muito, muito e tem boa memória, esta segunda prova estava melhor elaborada, menos cansativa e mais fácil, porém, nunca se sabe. Agora é aguardar os resultados, não tive certeza de nada. No meu trabalho como estagiária de Direito vejo o que é o exercício da função de oficial escrevente e em parte dos oficiais de justiça. É na prática que se aprende, na dedicação, no desenvolvimento das tarefas, mas para conseguir uma função tem que enfrentar as provas até conseguir o carimbo de "aprovado", mas ainda não é o "finalmente", ai, ai, ai.


domingo, 23 de janeiro de 2011

Nina


Eu e Nina(dezembro/2010)

Na foto, eu e a Nina de Almeida. O jornal Tal&Qual parou, mas a Nina continua com mil idéias, sonhamos, rimos, conversamos bastante.
A Nina ficou com limitações depois que sofreu o
AVC, mas continua a mesma "teimosa" com seus sonhos e poesias, está tratanto da saúde com disposição, sempre pronta para uma prosa. Estou sempre com ela, pois foi ela quem me deu coragem de escrever publicamente e oportunidade de realizar um sonho, o de "mexer" com um jornal cultural, falar de teatro, cinema, poesia, sem medo da crítica.
Uma mulher na faixa dos 80 anos que já recebeu muitas homenagens por divulgar a cultura do Estado do Rio Grande do Sul até para outros paises. A Nina me conheceu com nome de Laura Laureano, pois este é meu nome artístico, mudei para facilitar a comunicação, pois Laura é um nome mais fácil de ser lembrado, principalmente por crianças, sendo que eu fazia peça infantil. No jornal Tal&Qual sempre assinei com nome de Laura Laureano, é a atriz. Nina também fez teatro e cinema e o nome verdadeiro é Antonina de Almeida.

sábado, 22 de janeiro de 2011

O silêncio

Depois de lembrar Moacyr Scliar e ler no jornal que ele sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), durante a madrugada do dia 16, parei. Perdi a vontade de escrever, por vários motivos. A próxima pessoa de quem eu ia falar teve este problema, já faz um tempo, então, parei. Senti vontade de rezar, silenciar, refletir um pouco sobre o que podemos e o que não podemos fazer. O silêncio é o que desejo agora.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Moacyr Scliar (depois)

Do túnel do tempo, resgato o que  um dia comecei a escrever sobre Moacyr Scliar. Fiquei inconformada quando "o computador" apagou o texto que eu tinha digitado, mas encontrei no caderno que eu levava para a feira do livro algumas anotações, um tanto sem graça para o momento atual, mas a "essência" é o que importa. E o que importa? Para mim importa muito as pessoas que falam de si, de suas vidas, suas famílias, suas histórias. E Moacyr Scliar é assim. Quando chegou no stand da Caixa Econômica Federal, naquele período da feira do livro para o" bate-papo", eu estava esperando. Ele chegou bem tranquilo, tomou um cafezinho, depois sentou-se convidando as pessoas a se aproximarem. Então começou a falar sobre o que é um escritor, um "cara que escreve". Moacyr sempre gostou de medicina, disse que foi o medo da doença que o levou a ser médico, não o medo de ficar doente, mas o de ver os outros ficarem, seus pais principalmente. O que o levou a literatura foi uma motivação ligada a infância. Falou sobre o Bairro Bom Fim onde se criou, um bairro praticamente de imigrantes que vieram com o sonho de fazer a América (italianos, alemães, libaneses), seus pais eram judeus russos. Os imigrantes não tinham a menor idéia do que iam encontrar no Brasil, o que eles imaginavam era "um paraiso", disse Moacyr " a gente só sabia que no Brasil o céu é azul, o sol brilha". Vinham de um País onde o inverno era com temperatura a 30 graus abaixo de zero. Moacyr falou de uma vida muito pobre, no Bairro Bom Fim, onde moravam numa casa com forro de madeira cheio de ratos. Na faculdade de medicina não tinha medo de ratos de laboratório, estava acostumado, os ratos até "abanavam" para ele. A família fabricava móveis. De noite, hora de descansar, não tinha TV para assistir, nem dinheiro para ir ao cinema, então sentavam para conversar e contar histórias, o pai dele era conhecido como "um contador de histórias", famoso, mas não gostava muito de ler, porém a mãe era muito estudiosa, formou-se professora e era uma leitora fantástica. Moacyr é nome de personagem de José de Alencar, sua mãe desejava que ele se tornasse um leitor e também escritor. A livraria do Globo era onde compravam livros, e o dia de comprar livros, era o dia mais feliz da vida dele, livros de Monteiro Lobato, Érico Veríssimo..., queria comprar todos, pela vontade da mãe podia comprar quantos quisesse, podia faltar qualquer coisa em casa, menos livros. Começou a escrever primeiro historinhas infantis. Passou pela escola Julio de Castilhos, o primeiro prêmio foi do grêmio estudantil. Foi na faculdade de medicina que escreveu o primeiro livro. "A melhor maneira de escrever é ler", disse Moacyr Scliar, e ao comentar sobre prêmios que recebeu "se nós aprovamos o que fazemos é a condição básica, é o melhor prêmio". O papo foi longe, mas para não ser muito longa na minha escrita, foi parar por aqui. Ouvir Moacyr, me fez ver um pouco da minha própria vida, e também me deu mais coragem de me expressar. Sou de um "tempo antigo", também me criei sem televisão, sem luz elétrica, estudei na luz de lampiões, aladins e velas, o que tinha na época, sempre gostei de ler, meu pai me ensinou a ler antes de me matricular no colégio, aprendi soletrando manchetes de jornal, também ensinei do jeito dele para os meus filhos que foram para a pré-escola sabendo ler, funciona. Primeiro é preciso conhecer as letras, decorar o a,b,c e as vogais, depois é se divertir, brincando com manchetes por serem letras grandes. Com Moacyr Scliar eu vi mais do que nunca a importância da educação e da influência dos pais, não importa as circunstâncias em que nos encontramos, principalmente quando somos crianças, é preciso saber que o estudo é importante, escrever e ler, e incentivar os outros, ajudar a evoluir, transmitir o conhecimento, ainda que não seja muito, ainda que não seja de forma tão culta, cada um vai saber o que pode aproveitar. É pensando assim que escrevo e gosto de ser pública, ainda estou aprendendo a escrever, reconheço meus erros e vou me corrigindo pelo caminho, acho isto natural, mas quem me deu esta coragem é a próxima pessoa de quem vou falar.

Primeira quinzena

Minhas férias do trabalho no cartório estão encerrando hoje. Foram quinze dias de organização e descanso.
Para início de ano foi tudo perfeito. Primeira quinzena, missão cumprida, agora tenho que organizar a segunda. É assim que faço, meus planos são a curto prazo, procuro resultados rápidos e descarto logo o que não tá funcionando, mas tem coisas que ficam incompletas em 15 dias, então penso depois. E, por falar em depois, quero HOJE concluir o que deixei para trás, o que guardei para depois. É uma estranha sensação olhar para trás, principalmente quando é para "o ano passado". Mas vou lá, volto ainda dentro desta primeira quinzena, será que vai dar certo? Um dia destes falei com um amigo meu que comentou sobre o meu blog dizendo que escrevo muito, quem vai ler? Disse ele. Pois é, quem vai me ler? A quem interessa o que eu escrevo? Eu não sei, o que sei é que gosto de escrever e bastante. Meu amigo também comentou que só publicamos sobre nossas vidas de forma "superficial", para mostrar uma vida de aparências, vida falsa, não somos o que mostramos num blog. Somos sim o que mostramos, se mentimos então "somos mentirosos", sempre estamos nos revelando, até no silêncio, querendo ou não. Este amigo de quem falo é um seguidor do meu blog que está na foto em forma de "um ovo", e eu estou esperando a foto para falar quem é ele. Primeira quinzena está encerrando hoje e com isto tenho até meia-noite para passar a régua e pagar a conta. Fiquei pensando....para quem escrevo?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

De diploma na mão

Parabéns professora!
Fui na formatura da minha nora Giane, dia 09/01, e vi durante a solenidade de colação de grau o que para mim foi uma grande novidade. Os formandos já saem com o diploma na mão. Antes era só uma entrega simbólica, depois é que assinava e retirava na faculdade. A assinatura do diploma aconteceu no dia da solenidade, no palco, achei lindo. Gi formou-se em Educação Física pela UFRGS. Os discursos foram uma aula de cuidados que devemos ter com a saúde. Nada de vida sedentária, vamos fazer exercícios. 
Fábio e Gi em frente ao salão de atos da UFRGS

sábado, 8 de janeiro de 2011

Quando penso em ti

Por um momento fiquei de novo criança, 
pensando em ti, tendo lembranças. 
O tempo não volta, precisamos partir e as coisas que deixamos não podem nos seguir. 
A natureza responde, é amiga. A natureza não briga. A árvore permanece onde a plantamos mandou recado através do vento, e escutou meu pensamento. 

O verde das folhas pintando o espaço é bonito, gosto de ver, é tão simples ser feliz e viver. Os problemas que inventam é o que nos fazem sofrer. Quando tudo é colorido o mundo fica mais bonito, mas a vida vai até o infinito...



15 anos

A idade de 15 anos é um sonho esperado por muitas meninas. Uma festa de debutantes, ou simplesmente uma festa para reunir familiares e amigos, muitas vezes a escolha é uma viajem e pronto, ou apenas o dia de mais um aniversário. Seja qual for o acontecimento que marca a passagem dos 15 anos será sempre lembrado como uma idade de "metamorfose" não se é mais uma criança, uma menininha. Já vi acontecerem noivados no dia da festa de 15 anos. Digo, uma data que será sempre lembrada, mas não tenho lembrança nenhuma do dia que completei 15 anos e também não tive desejo de comemorar, nunca comemorei meus aniversários fazendo festa. Mas fiquei emocionada com a comemoração do aniversário da minha sobrinha no dia 06 de janeiro, vi nascer tão delicada, tão pequena, e depois crescendo muito meiga e querida, agora uma moça linda. Fiquei pequena perto dela. As crianças crescem e nós, parece que paramos no tempo. Quinze anos! Fico pensando, porque não lembro do meu dia? Talvez porque eu não quisesse crescer, como no filme do Peter Pan que assisti hoje na TV. Ser adulta começa com 15 anos, é o que me parecia. Nesta fase da vida sonhamos, acreditamos no amor e na amizade de uma forma tão pura, pelo menos foi assim comigo e acredito que é com a maioria das pessoas, meninos também. Os meninos não são "seres de outro planeta", como eu pensava, tão diferentes e sem sentimentos. Meus filhos me fizeram ver que homens e mulheres são sentimentais, amam da mesma forma, com a mesma intensidade ou não, só se manifestam de forma diferente. Completar 15 anos é concluir uma etapa da vida, o começo de um novo capítulo, de uma preparação para a vida adulta. PARABÉNS SOBRINHA MI.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Tchau, Chanel!

Adriana levando a Chanel para casa
Chanel no dia que achou um osso e ficou guardando










Chegou a "mamãe" da Chanel. Mandou o bichinho entrar para dentro da casinha cor-de-rosa, hora de voltar  para casa. Ela foi bem obediente, "zupth!" pra dentro e ficou só olhando através da grade da portinha. Thau, Chanel! Obrigada Adriana! O bichinho é inteligente e uma graça. Foi uma alegria para mim.

A espera

Chanel esperando na porta, com todo equipamento
Chegou a hora da Chanel ir embora.
 Vou sentir saudade do bichinho. 
Chanel alegrou meus primeiros dias de 2011.
É muito bom ter um bichinho de estimação mas tem que
cuidar muito bem, principalmente quando são
filhotes, pois parecem crianças, tudo querem pegar, botar na boca, tirar pedaços. Chanel encontrou meus chinelos e estraçalhou as tiras, não tem problema, o engraçado é
que parece que sabe que fez o que não devia quando ficava
agarrada no chinelo olhando para mim. Dei banho nela e sequei com secador. Chanel ficava bem encolhidinha no meu colo assustada com o secador, mas deixou, ficou bem quetinha, bonita e cheirosa. Não gosta de rédeas curtas, nem de ser chamada todo tempo, tem que tratar com muito carinho, fica bem agitada sendo chamada de Chanel e bem mansinha quando chamada de bichinho, acabei dando um apelido, se comporta e obedece, mas sendo chamada de bichinho.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Primeiro trimestre

Hoje dei uma volta no passado do blog para ver o que deixei para depois. Primeiro eu precisava estar bem presente nas primeiras horas deste novo ano, nos primeiros dias, descansar um pouco, ver os acontecimentos políticos e refletir. Quero viver o ano de 2011 da forma mais organizada possível, em tudo. Então, pensei em dividir por trimestre o tempo, os prazos para lidar com "os depois" que deixo aqui. Dentro desse trimestre eu tenho que trazer as conclusões de textos que ficaram esperando, não esqueço do bate-papo com Moacyr Scliar, da Nina de Almeida, do David Coimbra, mas eu quero esperar. Porém, estou me dando um prazo, tem que ser dentro deste primeiro trimestre. E assim o que eu deixar para depois aqui no blog terei de concluir dentro do trimestre que eu estiver escrevendo para que a idéia não corra o risco de ser enviada para a terra do nunca. Tem muitas coisas que deixamos para depois e nem lembramos mais, mudamos de idéia, perdem o sentido, perdemos o interesse. Mas as pessoas de quem gostamos não esquecemos nunca. Nunca, nunca mais na vida, só quando morremos. As vezes tenho pressa, tenho medo que o amanhã não exista, mas é preciso ter FÉ.

O que você escolhe?

Quando começa um novo ano, nos desejamos felicidades. A primeira coisa que pensamos em dizer é feliz ano novo, porque desejamos que seja assim, não é mesmo? Mas o que é ser feliz? Comecei me questionando, pensando nas pessoas com quem me relaciono, ou que já estiveram comigo em outros tempos. Uma amiga minha costuma falar que precisa encontrar a felicidade, "a felicidade para mim é um homem" diz ela. Isto me faz lembrar do quanto eu queria a tempos atrás estar junto com meu namorado(ex) porque a felicidade era estar do lado dele, com ele, nunca me perguntei se eu era a felicidade para ele, mas acreditava que sim, já que ele me mandava flores e procurava por mim queria estar comigo também. Confundimos as coisas, até aprender, até entender.
Eu estava a poucas horas lendo o caderno donna da Zero Hora (02/01/2011) na página "comportamento" a reportagem: A ciência da felicidade. "O que é capaz de fazer alguém feliz? No mundo inteiro cientistas estão debruçados sobre o tema", diz no texto. Já pensei muito sobre o assunto. E no decorrer da minha existência procurei por coisas e pessoas que me ajudassem a descobrir o que é isto? Quando eu era mocinha encontrar a felicidade era crescer e conhecer um noivo com quem eu seria feliz para sempre, como dizem em histórias de contos de fada, e um beijo na boca seria o começo da grande descoberta. É claro que todas as fantasias,
brincadeiras, passeios ajudavam a ter "alegrias". Embora sejam bobas as coisas que escrevo é mais ou menos assim que começam as expectativas, a espera do "dia mais feliz da minha vida", falo de mim, mas converso com muitas pessoas, mulheres principalmente e a educação que recebemos é parecida, existe uma "cultura de formação", um "padrão" que dita como devemos proceder para "só assim ser feliz". Alguns me dizem que felicidade não existe, e sim "momentos felizes", outros dizem "que felicidade é paz de espírito" e por aí vai. É muito individual a descoberta e o encontro com ela. Eu descobri que ser feliz é só uma questão de escolha, depois de alguma experiência de vida. Alegria, tristeza, angústia, tranquilidade, saudade, gosto, desgosto, paz, conflito, medo, coragem são os nossos sentimentos, ingredientes que nos ajudam a compreender melhor uns aos outros, a pensar, formar opiniões, tomar decisões. Mas só temos duas opções de escolha na vida: Ser feliz ou infeliz. Qualquer que seja a escolha de nada ela depende, apenas da nossa decisão. Eu escolhi SER FELIZ, o que você escolhe?
Ah! Mas daí tem que ter isto ou aquilo, logo vem mil obstáculos, só de pensar nisto e mais aquilo já dá uma tristeza. Na hora da escolha vem pensamentos assim, mas tristeza não é ser infeliz, é um sentimento que faz chorar, a alegria também faz chorar, são como nuvens passageiras, são momentos, a felicidade é permanente.

domingo, 2 de janeiro de 2011

A posse da Presidenta

Dia 01 de janeiro de 2011, data marcante na história do Nosso País. O dia que começa o mandato de um novo governo  Federal. Assisti pela televisão a solenidade de posse da Presidente da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff. Assití a partir do momento que estavam quase chegando ao Congresso Nacional.
Vi que chovia e que devido a este fato houve uma mudança de planos na hora da chegada, pois não dava para subir a rampa que estava molhada e escorregadia. No plenário da Câmara dos Deputados, dentro do Congresso Nacional o presidente do Senado José Sarney presidiu a mesa diretora. Falou Sarney ao povo que a eleita presidente faria o juramento. E Dilma prometeu "manter e defender a Constituição e observar as Leis", assim mais adiante "pelos poderes que lhe são outorgados pela Constituição" tomou posse, juntamente com seu vice-presidente Michel Temer.  Eram três horas da tarde quando vi  Dilma assinar o termo de compromisso. Logo começou o discurso. Depois dos cumprimentos aos senhores e senhoras, disse "Meus queridos brasileiros e brasileiras". Dilma fez um breve comentário a respeito da faixa presidencial dizendo "a suavidade da seda verde e amarela", mulher tem que pensar em seda, será que entendi direito? Disse Dilma que uma mulher dirigindo o destino do País abre portas para outras. Fez homenagens a Lula e a José  Alencar. Lembro de algumas frases do discurso: "Venho para consolidar a obra transformadora do presidente Lula", "vivemos num dos melhores momentos da vida nacional", "é preciso mudanças na Legislação para fazer avançar nossa jovem democracia, para dar longevidade ao atual ciclo de crescimento", "é preciso um conjunto de medidas que modifiquem o sistema tributário", "expressiva mobilidade social para o combate a pobreza', "é com crescimento que venceremos as desigualdades", "é preciso melhorar os aeroportos para as próximas olimpíadas, e isto é pra já". Falou sobre educação, saúde, segurança, cultura. Num determinado momento Dilma falou quase chorando, bem emocionada : "A partir deste momento sou a presidente de todos os brasileiros". Concluiu o discurso com a frase: QUE TENHAMOS PAZ NO MUNDO. Depois saiu acompanhada do vice e de Sarney lado a lado, indo ao encontro de Lula no Palácio do Planalto para receber a faixa de seda verde e amarela.

sábado, 1 de janeiro de 2011

O cantinho da escada

Na chegada do Ano Novo
Depois da farra da garrafa fez uma pose pra foto
Do lado da escada foi um cantinho bom que arrumei para a Chanel dormir, ajeitei uns panos e ela gostou. Duas coisas me deixaram preocupada, primeiro ela não queria comer, segundo não latia, então ouvi o latido dela quando saí de perto e demorei, foi como se ela tivesse me chamado. Descobri como ela gosta de comer quando minha sobrinha chegou e botou a ração na mão, a Chanel comeu tudo. Para dormir é muito engraçado porque eu durmo tarde e fico espiando ela, que também me cuida. Na virada do ano Chanel já estava acostumada comigo, peguei ela no colo para um abraço de feliz ano novo. Chanel é um doce bichinho, acho que ela não está mais com stress. Gosta mais de ficar dentro de casa do que no pátio.

Chanel se diverte

se divertiu tirando o papel da garrafa
e brincou até cansar ou até tirar todo o papel.



Na área Chanel encontrou uma garrafa e se divertiu brincando, como mostram as fotos. Depois fiquei pensando num lugar para o bichinho dormir. Como eu ia fazer? Chanel chegou final de tarde da Quinta-feira, dia 30/12/2010.
Encontrou uma garrafa de pepsi
brincando com a garrafa fazendo barulho

Conheci Chanel

Chanel foi uma famosa estilista francesa que também criou o perfume chanel nº 05, o preferido de Marlin Monroe. Gabrielle Chanel, conhecida por coco Chanel.
Mas não foi esta a Chanel que conheci. Ela faleceu em 1971, em Paris.



A Chanel que conheci é um cachorrinho, quer dizer, cachorrinha. Uma colega de trabalho, a Adriana é a dona da Chanel. Ela falava que tinha uma cachorrinha muito stressada, então pedi pra Chanel ficar aqui em casa uns dias. Então Adriana foi viajar no feriado de ano novo e deixou a Chanel  comigo. Gosto dos bichinhos, mas fiquei um pouco preocupada, pensando em

como a Chanel iria se comportar. Chegou bem faceira, correndo, pulando. Como vimos que ela podia atravessar as grades do portão concordamos em atar uma cordinha na coleira dela. Fiquei cuidando da Chanel, observando, e ela também ficava me observando. Quando começou a ficar noite levei Chanel pra área dos fundos, perto da cozinha, deixei a corda bem solta com espaço para os movimentos dela, fiquei cuidando, enquanto fazia minhas tarefas de casa.

Em 2011

Mais um ano começa. Ano Novo. Esperanças renovadas, novos projetos ou continuação dos que deram certo.
O que importa agora é comemorar. Gosto de ficar em casa, não durmo cedo, hoje estou no mundo virtual. ANO NOVO, tudo começa outra vez, zera. Que nada, tudo continua, o tempo não pára, estamos em 2011. A diferença, o tudo novo, só está na DATA, e assim é a cada dia, um novo parágrafo para um mesmo texto que continua, uma nova linha a cada minuto, uma nova palavra a cada segundo, mas sempre uma continuação daquilo que já está sendo, do que já foi, não existe passado para ser esquecido, perdoado talvez. Eu agradeço a DEUS por estar VIVA, cada dia é uma nova oportunidade para ficarmos melhor, cada ano um novo tempo, um novo prazo, temos um ano inteiro pela frente. Que bom, é 2011. VIVAMOS! Com OTIMISMO, PENSAMENTO POSITIVO, PAZ e AMOR. Em 2011 vamos ter novo governador, novo presidente da República, pela primeira vez uma mulher na presidência do Brasil. Vamos torcer por eles, para que façam um bom governo, para bem de todos nós. VIVA 2011!

Ano de 2024 e silêncios

           Mais um ano para organizar a vida com novos planos. No início deste ano comecei pedindo silêncio para todas as minhas células bar...