domingo, 14 de abril de 2013

A escrita de David Coimbra

           
Quando começo a estudar para provas, leio vários assuntos antes, textos, revistas, livros de ficção para deeeepois entrar na matéria que de fato interessa pra prova. E assim vou pensando na vida, na realidade, nas origens dos acontecimentos e porque estou estudando novamente numa faculdade? Eu não gosto de fazer prova, mas faz parte. Agora tenho em minhas mãos uma revista que encontrei entre outras nas papeladas de meus filhos; Cameron, livros e revistas, ano 3 - número 05 - agosto de 2012. Na capa, David Coimbra "um apaixonado pela escrita". Também tem uma reportagem sobre a China "uma gigante aberta para o mundo", assuntos que me interessam. Por quê? Em relação a David é porque foi lendo as crônicas dele na Zero Hora que voltei a ter vontade de estudar, em relação a China é por meu filho Ricardo gostar tanto deste País. A escrita de David Coimbra chamou a minha atenção quando nada do que eu via escrito me interessava, em determinada fase da minha vida. A forma de escrever como quem está conversando, próximo. Alguém pode até dizer que isto é comum, mas para mim foi "fora do comum".  A escrita de David, não sei explicar, mas "move" com as pessoas de várias formas, para rir, para irritar, refletir, achar um horror, uma maravilha, uma bobagem ou coisa séria. É assim que somos, então vamos nos identificando com os textos em algumas coisas. Ele conquista nossa amizade. Um comentário na revista: "David é reconhecido nas ruas de Porto Alegre e o público puxa assunto, se aproxima tecendo comentários e falando com ele como se tivesse intimidade. Ele responde no mesmo tom de intimidade, mesmo sem conhecer." É verdade.

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