segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Concursos

Hoje, dia 23 de janeiro, fiz a prova do concurso para oficial de justiça, a "segunda prova", sendo que a primeira foi anulada por causa de fraude. Também participei do concurso para oficial escrevente (2010).
Estudei muito, mas não o suficiente para ter aprovação, nem sei "o quanto" é preciso para ser o suficiente. Penso que além de estudar todo conteúdo da programação é preciso ter muito boa memória.
Ficar cansada de tanto estudar, atrapalha, estraga o raciocínio, o discernimento, mas é preciso estudar muito, muito e ainda encontrar tempo para o descanso, antes de fazer uma prova de concurso. Na hora das provas, lendo as questões não vi nada de estranho, a não ser na informática para oficial escrevente. O problema é "marcar o x no lugar certo". As questões são elaboradas para "confundir" o candidato, não dá para ter dúvida. Durante o estudo nas apostilas e códigos, é tudo muito claro, fácil até o entendimento da legislação, mas a memória mistura tudo, então é preciso ter calma, paciência, organização dentro do cérebro. Eu "ainda" acredito na honestidade, mas também não duvido que "certas coisas" acontecem e vão continuar  acontecendo. Tenho uma amiga que costuma dizer: "Deixa, não liga, AQUELE que tudo sabe e tudo vê...". Pois bem, é preciso lutar, sempre. Mas voltando a falar em provas, para quem estudou bastante,
muito, muito e tem boa memória, esta segunda prova estava melhor elaborada, menos cansativa e mais fácil, porém, nunca se sabe. Agora é aguardar os resultados, não tive certeza de nada. No meu trabalho como estagiária de Direito vejo o que é o exercício da função de oficial escrevente e em parte dos oficiais de justiça. É na prática que se aprende, na dedicação, no desenvolvimento das tarefas, mas para conseguir uma função tem que enfrentar as provas até conseguir o carimbo de "aprovado", mas ainda não é o "finalmente", ai, ai, ai.


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