Sou escravo, só do brilho da luz
As idéias me entram e saem pelos poros e pólos do mundo
Vêm as invasões das colônias do mal...de vez em quando
Mas mantenho costume de embelezar minha vida com cores conhecimento
de letras me dá expressão e acesso ao meu interior
E acesso ao meu interior chamuscado
Me ridicularizaram os tontos...
Mas eu faço minhas passagens e resisto
regente dos meus sonhos
É fato a presença das pressões?
O atrito é pequeno, porém, eu sou histórico, nem que seja
pra mim mesmo
Tenho uma Nação com minha independência...
Minha linha é revolucionária.
Este é um poema de Antônio Carlos Bastian, poeta, músico e um amigo
das artes, buscando formas de expressão para o que há de belo no mundo.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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